Mais uma bola fora do atual presidente do Sindipetro Caxias...
Uma situação inusitada vem trazendo intranquilidade aos petroleiros de Caxias.
O atual presidente do Sindicato realizou assembleias no arco da Reduc para explicar a situação da ação da RMNR e a possibilidade de um acordo com a direção da Petrobrás para extinção da mesma.
OS FATOS
A Petrobrás deu entrada em Brasília com um pedido de Dissídio Coletivo relativo a estas ações. O objetivo era paralisar o andamento destes processos que haviam conseguido um parecer favorável no SDI (Setor de Dissídios Individuais).
Neste momento em que fechamos essa matéria, a expectativa da categoria é grande. O juiz determinou que a Petrobrás apresente uma proposta de acordo até 14 de novembro, que será analisada em nova reunião de conciliação no dia 18, novamente no TST (Brasília), entre a empresa e as duas federações e seus 17 sindicatos.
O QUE PRETENDEM?
A situação inusitada foi o atual presidente de nosso sindicato, sem sequer conhecer a pretensa proposta da empresa, argumentar com os trabalhadores que precisamos considerar a aceitação da proposta patronal.
A questão que ficou no ar é bem simples: qual proposta? Por que se dedicam a orientar a aceitação de uma proposta que eles mesmos dizem desconhecer?
OPINIÃO DA CHAPA 2
O sindicato já deveria ter orientado, há 3 meses, o Jurídico da entidade a dar início aos procedimentos de execução da referida ação.
Até agora o que vemos é a paralisia do setor jurídico do sindicato, sequer sabemos qual o montante ou qual valor calculado para cada um. Com isso deveria se preocupar o atual presidente, antes de manifestar uma opinião pela aceitação ou não de uma proposta que diz desconhecer.
Qualquer proposta de acordo deve ser minuciosamente estudada e trazida às assembleias. Já basta a casca de banana na assinatura do ACT que a Petrobrás jogou e nosso sindicato escorregou feio.
Tudo isto tem gerado uma insegurança muito grande que não deveria acontecer em um momento decisivo como este.
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