sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Quem está dividindo os Petroleiros de Caxias?


Vejam o histórico:
- Em 2001, foi construída a última chapa unitária da categoria petroleira para dirigir o Sindipetro Caxias.
- Em 2004, o atual Presidente do Sindicato e o anterior (que hoje é assessor do Presidente licenciado da Transpetro) resolveram afastar do sindicato os companheiros que denunciavam o mau uso da máquina do sindicato e problemas graves nas prestações de contas da entidade. Estes companheiros vieram a conformar o grupo Sindicato Pela Base. Foi a primeira divisão provocada pelo atual presidente do Sindipetro Caxias.
- Em 2007, o atual Presidente do Sindicato resolveu que os companheiros aposentados não seriam mais seus aliados nas lutas da categoria. Deixou de convocar assembleias de aposentados e se recusou a entrar com ações jurídicas para defesa dos interesses dos aposentados. Passou a defender duas mesas de negociação nas nossas Campanhas Salariais, facilitando o trabalho da direção da Petrobrás. Esta foi a segunda divisão provocada pelo atual presidente do Sindipetro Caxias.
- Em 2010, o atual presidente do sindicato virou as costas para os técnicos de enfermagem e técnicos de contabilidade, que foram ignorados no PCAC de 2007. O presidente do Sindicato não encaminhava as reivindicações do pessoal administrativo e da manutenção, nem ao menos entrava com ações jurídicas em defesa dos seus interesses. Engenheiros e outros trabalhadores, de nível superior, sequer são considerados petroleiros pelo atual presidente. Por isso, quando são perseguidos pela chefia - como foi o caso do Engenheiro Ênio - não são defendidos pelo Sindicato. Esta foi a terceira divisão provocada pelo atual presidente do Sindipetro Caxias.
- Em 2014, o atual presidente do Sindipetro Caxias desautorizou diversos coordenadores e diretores do Sindicato junto à gerência da Reduc e aos trabalhadores. E também, não atendeu a deliberação aprovada na Diretoria Colegiada acerca da substituição de um dos coordenadores do sindicato e ainda fez pior. Além de não atender, ainda convocou outras duas reuniões do Colegiado solicitando a destituição, da coordenação, de outros 4 diretores.  Com isto, 23 diretores que eram da base da Reduc se recusaram a continuar a respaldar as atitudes divisionistas do atual presidente da entidade. Esta foi a quarta divisão provocada pelo atual presidente do Sindipetro Caxias.
É isto que os petroleiros precisam? De um sindicato fracionado? De um presidente divisionista?
Foi por isto que resolvemos construir a chapa UNIÃO NA LUTA. Para mudar o rumo desta prosa.

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